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Haroldo Ceravolo Sereza autor
Haroldo Ceravolo Sereza, nascido em Assis (SP), em 1974, é jornalista formado pela ECA-USP. Trabalhou na Folha de S. Paulo como correspondente em Paris e nas editorias Brasil, Cadernos Especiais e Ilustrada. No jornal O Estado de S. Paulo, foi repórter do Caderno 2, especializado em literatura. Atualmente, é editor da home page do portal UOL.
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Florestan a inteligência militante
A série Perfis, da Coleção Pauliceia, presta uma homenagem a um dos mais importantes intelectuais brasileiros: Florestan Fernandes, que talvez seja quem mais teve sua história pessoal entrelaçada ao desenvolvimento da reflexão crítica paulistana.O jornalista Haroldo Ceravolo Sereza, num estilo claro e fluente, percorre os principais pontos da vida intelectual e política de Florestan, da vida pessoal, da evolução da sua obra acadêmica e da militância do fundador da Escola Paulista de Sociologia.Ao longo dessa trajetória, o autor trata das relações de Florestan com Oswald de Andrade, Roger Bastide, Fernando Henrique Cardoso, Octavio Ianni, Lula, o PT, de seu exílio no Canad ...
Ano de publicação 2005.
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Intérpretes do Brasil clássicos, rebeldes e renegadosLivro Indisponível Avise-me quando chegar
Clássicos, rebeldes e renegados' é o subtítulo de Intérpretes do Brasil, livro que os professores de História da USP Luiz Bernardo Pericás e Lincoln Secco organizaram para traçar um amplo panorama do pensamento crítico político-social brasileiro dos séculos XX e XXI. São ao todo 27 estudos e ensaios escritos por reconhecidos especialistas acadêmicos que se debruçaram sobre a vida e a obra de alguns dos principais intérpretes da história e da cultura no Brasil. 'Acreditamos que este livro é um aporte importante sobre vários intelectuais emblemáticos e suas teorias. Para isso, pudemos contar com a generosa colaboração de diversos estudio ...
Ano de publicação 2014.
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Margem Esquerda 27 dossiê: Marxismo e questão racialLivro Indisponível Avise-me quando chegar
No dia 31 de agosto de 2016, o Senado brasileiro votou pela destituição da presidenta eleita Dilma Rousseff, consolidando o golpe jurídico-parlamentar-midiático que engendrou o maior retrocesso da democracia em nosso país desde a ditadura militar de 1964. No Brasil daquela época, o engodo foi denominado de “revolução”. Em 2016, novamente argumentam não se tratar de um golpe, já que todo o rito democrático teria sido seguido. Verdade é que a farsa do impeachment pôs fim ao pacto resultante da democratização brasileira feito há três décadas e consubstanciado na Constituição de 1988. Como resultado, junto com o governo usurpador vier ...
Ano de publicação 2016.