Adam Smith em Pequim

origens e fundamentos do século XXI

Giovanni Arrighi

R$ 95,00 Livro Indisponível Avise-me quando chegar

Adam Smith em Pequim
  • autor: Giovanni Arrighi
  • tradutor: Beatriz Medina
  • apresentação: Theotonio dos Santos
  • prefácio: Giovanni Arrighi
título original:
Adam Smith in Beijing: Lineages of the twenty-first century
edição:
1
selo:
Boitempo
páginas:
430
formato:
23cm x 16cm x 2cm
peso:
668 Gramas
ano de publicação:
2008
encadernação:
Brochura
ISBN:
9788575591123

O mundo se volta para a China: um dos palcos dos próximos Jogos Olímpicos, potência econômica mundial. Lançado quase simultaneamente no Brasil e em dezenas de países, Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI, do sociólogo italiano Giovanni Arrighi, se torna uma referência inescapável para todos os que querem entender o fenômeno chinês. O livro também aborda a preocupação do governo dos Estados Unidos e suas tentativas de conter a expansão chinesa, originada do crescimento econômico ocorrido nos anos 1990.Arrighi, professor de Sociologia da Universidade Johns Hopkins (EUA), rejeita análises simplistas e investiga as causas e as consequências do crescimento da China. Ele prevê ameaças de enfrentamentos futuros, a decadência da hegemonia dos Estados Unidos e a criação de uma nova ordem internacional.A obra tem como duplo objetivo interpretar a transferência do epicentro da economia política mundial da América do Norte para a Ásia oriental, à luz da teoria de desenvolvimento econômico de Adam Smith, e apresentar uma releitura do clássico A riqueza das nações a partir dessa transferência. No fim do século XVII, Adam Smith, o pai do liberalismo econômico, previu uma equalização de poder entre os impérios do Ocidente e o Oriente colonizado.De acordo com o sociólogo Theotonio dos Santos, que assina o texto de apresentação, o livro de Arrighi demonstra o esforço intelectual que vem sendo desenvolvido pelos pensadores contemporâneos, sobretudo nos Estado Unidos. Segundo Theotonio, a publicação de Adam Smith em Pequim contribui para diminuir a distância existente entre a obra desses intelectuais e o pensamento progressista brasileiro, além de colaborar com as discussões sobre socialismo, como a que acontece atualmente na América Latina.